
Há muito tempo minha cabeça está pesada, minha mente a mil por hora e meus pensamentos me consomem.
Depois de mais de um mês tentando entender o porquê esses acontecimentos, a priori, simplesmente me faziam acordar cansado, farto, desanimado e o sono dos justos não me descansar para o dia seguinte. Consegui chegar ao X da questão.
O que estava me deixando nesse estado de inércia sentimental, espiritual, física e emocional foi o meu questionamento de porque somos criados e educados desde os primeiros passos que damos por nossa família, sociedade a sermos HERÓIS?
Temos que ser pessoas de grandes valores, de espírito virtuoso, elevado, devemos ser guerreiros que beiram a perfeição ou não temos valor algum.
Devemos ser aqueles que sempre fazem à coisa certa mesmo quando está se dando mal e você vê inúmeras pessoas fazendo de um jeito ímprobo e se dando bem.
Devemos sofrer e agüentar o sofrimento porque no final o mocinho, o herói, “SEMPRE” vence. E o vilão sempre se dá mal.
Somos obrigados a ceder nossos lugares em conduções para pessoas que na maioria das vezes não seguram nossos pertences nem tão pouco agradecem. Mas quando nos recusamos a ceder nossos lugares aos mesmos, recebemos olhares de desaprovação, e ou mesmo de repúdio como se tivéssemos cometido um ato criminoso.
Vivemos em função do outro, o que vão pensar como vão agir se irão ou não gostar.
Passamos a segundo plano em nossa própria vida, seres sem vontade que não a do outro, nossa existência passa então a estar justificada tão somente para agradar o outro.
Então pensei em ser um anti-herói. Alguém com imperfeições, que não faz apenas gestos altruístas.
Quero ser um ANTI-HERÓI não precisar ser alto, forte, musculoso, estar certo sempre, ser um gênio a todo o momento, pois são esses, os valores e padrões que nos são impostos pela sociedade, pela mídia.
Cansei de possuir vocação para ser herói, de realizar atos além de minhas forças e muitas vezes contra a minha vontade, para alegria, para o bem da coletividade.
Quero ser como o Chapolin que é tantas vezes fraco, possui medo, é baixinho, desastrado, e ainda assim consegue superar tudo que está contra ele para ser feliz.
Depois de mais de um mês tentando entender o porquê esses acontecimentos, a priori, simplesmente me faziam acordar cansado, farto, desanimado e o sono dos justos não me descansar para o dia seguinte. Consegui chegar ao X da questão.
O que estava me deixando nesse estado de inércia sentimental, espiritual, física e emocional foi o meu questionamento de porque somos criados e educados desde os primeiros passos que damos por nossa família, sociedade a sermos HERÓIS?
Temos que ser pessoas de grandes valores, de espírito virtuoso, elevado, devemos ser guerreiros que beiram a perfeição ou não temos valor algum.
Devemos ser aqueles que sempre fazem à coisa certa mesmo quando está se dando mal e você vê inúmeras pessoas fazendo de um jeito ímprobo e se dando bem.
Devemos sofrer e agüentar o sofrimento porque no final o mocinho, o herói, “SEMPRE” vence. E o vilão sempre se dá mal.
Somos obrigados a ceder nossos lugares em conduções para pessoas que na maioria das vezes não seguram nossos pertences nem tão pouco agradecem. Mas quando nos recusamos a ceder nossos lugares aos mesmos, recebemos olhares de desaprovação, e ou mesmo de repúdio como se tivéssemos cometido um ato criminoso.
Vivemos em função do outro, o que vão pensar como vão agir se irão ou não gostar.
Passamos a segundo plano em nossa própria vida, seres sem vontade que não a do outro, nossa existência passa então a estar justificada tão somente para agradar o outro.
Então pensei em ser um anti-herói. Alguém com imperfeições, que não faz apenas gestos altruístas.
Quero ser um ANTI-HERÓI não precisar ser alto, forte, musculoso, estar certo sempre, ser um gênio a todo o momento, pois são esses, os valores e padrões que nos são impostos pela sociedade, pela mídia.
Cansei de possuir vocação para ser herói, de realizar atos além de minhas forças e muitas vezes contra a minha vontade, para alegria, para o bem da coletividade.
Quero ser como o Chapolin que é tantas vezes fraco, possui medo, é baixinho, desastrado, e ainda assim consegue superar tudo que está contra ele para ser feliz.
3 comentários:
E ai "Filosofo" pareçe que os conhecimentos a posteriore adquiridos neste bimestre revelaram que o conhecimento a priori nao vale de nada.
Muita coisa se aprende com a experiencia e uma delas e conhecer melhor as pessoas e deste forma são reveladas as verdadeiras amizadas.
Obs.: Vc e uma pessoa especial, continue assim.
Ps.: Muito bom o blog.
Pss.: Boas Férias.
como sempre meu negão tem uma visão diferente da corrente...parabéns pelo texto!!!!beijão
aigo sempalavras to chorandi aqui que nem um desmamado amo vc por saber que pensamos e vivemos as mesmas coisas
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